Rádio Belos Vales
A Rádio Belos Vales, é a mais antiga emissora de Ibirama e da região do Vale Norte. Destaca-se por ser uma referência no jornalismo regional como uma multiplataforma digital, que integra jornal, rádio e TV.
A emissora foi fundada em 10 de agosto de 1955, por Evelásio Paulo Vieira e Aldo Benjamim de Macedo, com o nome de Rádio Estadual, que assim permaneceu por 34 anos. O Município de Ibirama foi escolhido para a implantação da rádio pela condição de referência como polo regional para o Vale do Norte.
Em 1989, passou a se chamar Rádio Sentinela Alto Vale e em 2004, Rádio Belos Vales, a partir de então fazendo parte da Manoel Marchetti S.A. tradicional grupo industrial de Ibirama.
Depois de quase 60 anos operando em amplitude modulada (AM), a emissora migrou para a frequência modulada (89.9MHZ FM) em 2016. O sinal se difunde hoje por nove municípios do Alto e Médio Vale, atingindo cerca de 60 mil habitantes.
Com uma programação diária centrada na informação e entretenimento, as ondas da Rádio Belos Vales atingem os mais diversificados setores da sociedade regional, abordando assuntos como prestação de serviços, política, economia, esporte,cultura, lazer, etc.
A Rádio localiza-se na Rua Tiradentes, no centro de Ibirama e conta com modernos equipamentos físicos e softwares de propagação de suas ondas sonoras, como aplicativo para celular e rádio online. A rádio também serve de exemplo de qualidade tanto em jornadas esportivas quanto em jornalismo geral.
Jornal Vale do Norte
O Jornal Vale do Norte comemora seis décadas de funcionamento no Município de Ibirama, circulando semanalmente nos municípios da região do Vale Norte com grande prestação de serviço na comunicação local.
Reconhecido como um dos mais importantes meios de comunicação da região, o Jornal Vale do Norte, sucessor do Jornal de Ibirama, iniciou as atividades em 29 de agosto de 1961. Na época, a criação de um jornal na região do Itajaí do Norte era muito esperada pela população.
O fundador do Jornal Vale do Norte foi Manoel Marchetti. Era um apaixonado pelo jornal e pelas informações que publicava. Logo no início das atividades, Marchetti constituiu um parque gráfico com todas as condições de montar e manter um jornal moderno no município de Ibirama. Nos primeiros tempos, o jornal era formado através de tipos gráficos de chumbo. Os textos eram montados letra por letra. Em 1979, foi adquirida a máquina de off-set, utilizada para imprimir os jornais e realizar pedidos de revistas da região. A modernidade colocou o Jornal Vale do Norte como uma referência na região.
A confecção das matérias, que até então eram feitas em máquina de datilografia, títulos em tipografia com vários modelos e tamanhos de letras, passavam pelo processo de fotolito e depois a queima de chapa para a impressão. Em agosto de 1990, o Jornal Vale do Norte passou para a responsabilidade de Danilo Marchetti, filho de Manoel Marchetti, que procurou em honra da família manter a empresa que tanto orgulhava o pai.
A partir de 1994, o jornal passou a ter editoração eletrônica e desde então é possível realizar o fechamento da edição em um único dia. Este processo facilitou não só a editoração, mas também a utilização de fotos nas reportagens, que antes eram reveladas e escaneadas. Atualmente, com o auxílio das câmeras fotográficas digitais, as fotos são diretamente armazenadas no arquivo da edição.
No ano de 2005, Danilo Marchetti, até então proprietário do jornal, veio a óbito num acidente automobilístico e as filhas Tayana e Joana ficaram responsáveis pelo jornal. Elas mudaram totalmente suas atividades para possibilitar a continuidade do semanário. Neste mesmo ano, a partir do dia 1º de maio, houve uma grande modificação no jornal, que passou a ter a capa totalmente colorida. Os resultados foram positivos, pela valorização do espaço publicitário e a competitividade com a concorrência.
A partir de 2005, o Jornal Vale do Norte recebeu nova roupagem, 100% colorido, para agradar os milhares de leitores domiciliados, principalmente, na região do Vale do Rio Hercílio. Informá-los bem por meio de um jornal moderno é a tônica da nova administração.